06 fevereiro, 2011

Dislexia

Os estágios de desenvolvimento da criança segundo Freud



A teoria dos estágios, segundo a qual a percepção das crianças evolui em etapas relativamente bem definidas, é do psicólogo suíço Jean Piaget. Na época (década de 1930), se pensava que os processos cognitivos das crianças eram semelhantes aos dos adultos, apenas com uma diferença de grau. Observando crianças, Piaget percebeu que não é uma diferença de grau, mas da própria forma de pensar. As habilidades cognitivas das crianças são diferentes das dos adultos, tendo mudanças em estágios específicos. Para Piaget, os estágios foram definidos como sensório-motor (0 a 2 anos), pré-operatório (2 a 7 anos), operatório-concreto (7 a 11 anos) e lógico-formal (11 a 15 anos). Veja mais detalhes aqui.
Freud, por sua vez, percebeu que a sexualidade molda determinados comportamentos e que isso ocorre desde a infância. Essa teoria também causou espanto na época (final do séc. 19), já que o assunto "sexualidade" é considerado exclusividade dos adultos. Devemos entender que Freud se referia à relação da criança com seu próprio corpo e não da relação com outra pessoa. Freud dizia que a busca do prazer é uma forte motivação para o comportamento das pessoas. O foco dessa fonte de prazer muda de acordo com a fase em que a criança está.

Segundo Freud, as etapas do desenvolvimento psicossexual são:

Fase Oral
Período: de 0 a 1 ano aproximadamente.
Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança e a boca. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de a alimentar proporciona satisfação ao bebê. É a fase de reconhecimento do externo. Cores primárias e vibrantes despertam a atenção das crianças nessa fase.

Fase Anal
Período: 2 a 4 anos aproximadamente
Características: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres e a zona de maior satisfação é a região do ânus. A criança descobre que pode controlar as fezes que saem de seu interior, oferecendo-as à mãe ora como um presente, ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Ela começa a ter noção de posse e quer pegar os objetos, tocá-los e ver que aquilo faz parte de algo fora do limite do seu corpo.

Fase Fálica
Período: de 4 a 6 anos aproximadamente.
Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região genital e ela apresenta um forte comportamento narcisista, de representação de si, onde cria uma grandiosa imagem de si mesma. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). As meninas vêem-se incompletas (por causa da ausência e conseqüente inveja do pênis). Neste período surge o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso.

Fase de Latência
Período: de 6 a 11 anos aproximadamente.
Características: este período tem por característica principal um deslocamento da libido da sexualidade para atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a gastar sua energia em atividades sociais e escolares. É o investimento no outro, em coisas do exterior.

Fase Genital
Período: a partir de 11 anos.
Características: neste período, que tem início com a adolescência, há uma retomada dos impulsos sexuais, o adolescente passa a buscar, em pessoas fora de seu grupo familiar, um objeto de amor. A adolescência é um período de mudanças no qual o jovem tem que elaborar a perda da identidade infantil e dos pais, da infância, para que pouco a pouco possa assumir uma identidade adulta. Ele procura se diferenciar do outro, ao mesmo tempo em que procura se inserir num grupo com estilos e gostos próprios.

05 fevereiro, 2011

Influências Culturais da África - Prática Pedagógica

Tenho realizado algumas pesquisas para trabalhar o tema neste ano, e tenho me surpreendido com a qualidade de material que tenho encontrado. Vou procurar aos poucos informar os links desse material. Abaixo segue o material de Plano de Aula da Revista Nova Escola


Objetivos
Conhecer e vivenciar produções culturais brasileiras com influências africanas.

Conteúdos
- Heranças culturais africanas e brasileiras.
- Música, dança e brincadeiras.

Tempo estimado
Dois meses.

Material necessário
Livros, revistas, imagens, material para registro, CDs com músicas africanas e brasileiras, tecidos, instrumentos musicais e mapas.




Fonte: iSaúde Net

Perguntas de Criança

"Há muita sabedoria pedagógica nos ditos populares. Como naquele que diz: "É fácil levar a água até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber a água...". De fato: se a égua não estiver com sede, ela não beberá  água por mais que seu dono a surre... Mas, se estiver com sede, ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão. Aplicado à educação: "É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender..."

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